E assim acaba
Pontos negativos: os 5 kilos perdidos e as 36 picadas de mosquito da ida a preikestolen.
E terá valido a pena??
Se pensar que foi aqui que tive a sorte de ficar a morar com uma polaca, Hania, e que tudo o resto se passou graças a ela e graças a “anda comigo ali a uma festa”;
Se pensar que foi aqui que, no primeiro semestre, conheci dois amigos excelentes (David e João Janeiro) que jamais serão apenas passageiros, que tantas vezes me fizeram rir (não mais do que eu a eles), que deixam muito boas recordações dos jantares que faziamos em minha casa com a polaca (apesar de saber que o David jamais me deixará por sal na comida);
Se pensar que foi aqui, a 3.374 Km de distância, que descobri muito sobre pessoas com quem tinha estudado 4 anos e que revelaram ser excelentes, fosse pelas visitas e/ou pelas conversas que se desenvolveram.
Se pensar que foi aqui que conheci gente dos 5 continentes (upps, acho q só conheci de 4) e que vi como é possível que as pessoas se apoiem tanto umas às outras e que, em tão pouco tempo, saibam dizer “não, esse não é o teu sorriso habitual” (I love you Michelle).
Se pensar que foi aqui que conheci duas rapaprigas excelentes sobre quem já disse tudo, e que sabem que também vão ficar para sempre, que passei momentos loucos e que “a culpa foi da àgua”
Se pensar que foi aqui que aprendi a apreciar um bom dia de sol e a ver o efeito que esse astro pode ter numa pessoa.
Se pensar que foi aqui que tive a oportunidade de trabalhar no melhor grupo que eu alguma vez irei trabalhar (percebendo agora porque é que todos me diziam que eu estava no melhor grupo do instituto). Não falo só no ambiente de trabalho que, sinceramente, não pode ser melhor, mas também nos jantares e saídas em que era 100% proibído tocar na palavra “laboratório”.
Se pensar que foi aqui que vi dos sítios mais lindos que algum dia vou ver.
Se pensar que tive uma experiência que jamais vou esquecer:
Então sim, Valeu a pena!
E, com muita pena minha, tudo acaba daqui por umas horas quando me sentar no avião com destino a Portugal.
E terá valido a pena??
Se pensar que foi aqui que tive a sorte de ficar a morar com uma polaca, Hania, e que tudo o resto se passou graças a ela e graças a “anda comigo ali a uma festa”;
Se pensar que foi aqui que, no primeiro semestre, conheci dois amigos excelentes (David e João Janeiro) que jamais serão apenas passageiros, que tantas vezes me fizeram rir (não mais do que eu a eles), que deixam muito boas recordações dos jantares que faziamos em minha casa com a polaca (apesar de saber que o David jamais me deixará por sal na comida);
Se pensar que foi aqui, a 3.374 Km de distância, que descobri muito sobre pessoas com quem tinha estudado 4 anos e que revelaram ser excelentes, fosse pelas visitas e/ou pelas conversas que se desenvolveram.
Se pensar que foi aqui que conheci gente dos 5 continentes (upps, acho q só conheci de 4) e que vi como é possível que as pessoas se apoiem tanto umas às outras e que, em tão pouco tempo, saibam dizer “não, esse não é o teu sorriso habitual” (I love you Michelle).
Se pensar que foi aqui que conheci duas rapaprigas excelentes sobre quem já disse tudo, e que sabem que também vão ficar para sempre, que passei momentos loucos e que “a culpa foi da àgua”
Se pensar que foi aqui que aprendi a apreciar um bom dia de sol e a ver o efeito que esse astro pode ter numa pessoa.
Se pensar que foi aqui que tive a oportunidade de trabalhar no melhor grupo que eu alguma vez irei trabalhar (percebendo agora porque é que todos me diziam que eu estava no melhor grupo do instituto). Não falo só no ambiente de trabalho que, sinceramente, não pode ser melhor, mas também nos jantares e saídas em que era 100% proibído tocar na palavra “laboratório”.
Se pensar que foi aqui que vi dos sítios mais lindos que algum dia vou ver.
Se pensar que tive uma experiência que jamais vou esquecer:
Então sim, Valeu a pena!
E, com muita pena minha, tudo acaba daqui por umas horas quando me sentar no avião com destino a Portugal.