Olha, olha, fui a Amesterdão!
Sábado – Acordar (depois de fazer umas poucas de vezes snooze no despertador) e toca de meter tudo no carro para partir em direcção a Amesterdão.
Como qualquer bom turista, também nós tinhamos um guia da cidade que iamos visitar (não se pode dizer que um guia de 2001 seja um guia actualizado, mas tinhamos um guia).
Planos da viagem: chegar, arranjar estadia, estacionar e passear, passear, passear....
Primeira paragem, Mellow Yellow Coffee Shop. Uma das coffee shops mais antigas de Amesterdão e, por essa razão, tinha de fazer parte do nosso roteiro turístico. Para além de ser uma das mais antigas é também a mais fixolas (em termos de estética).
Depois da coffee shop foi tempo de uma visita ao sex museum. O sex museum, tenho de confessar, ficou um pouco aquém das expectativas. Fotos, esculturas, umas coisitas engraçadas em termos de história arte, etc.... não sei muito bem o que esperar de um museu do sexo portanto não sei muito bem como este poderia melhorar.... não foi mau, mas não achei que fosse excelente.
Tibetano. Onde? Algures no meio de uma rua cheia de sex shops (visita obrigatória a umas poucas ou não viéssemos nós do sex museum). Um bom jantar para preparar para o resto da noite: Red light district, não há turista que não passe lá. Depois foi tempo de um chazinho numa coffee shop (nem vale a pena dizer de que era o chá), umas cervejolas num bar e toca de ir dormir porque o dia seguinte adivinhava-se cansativo.
egurança, apenas fomos mais espertos que toda a gente e comprámos os bilhetes no turismo para não ter de esperar 1 hora para entrar no museu :) ). Acho que não vale a pena falar muito do museu Van Gogh. Tem a maior colecção de trabalhos de Van Gogh (acho que isso é óbvio, basta analisar o nome do museu por segundos para facilmente se concluir isso :)). Pontos negativos do museu: Haver tanta gente como num centro comercial.. Dá cabo da paciência a qualquer um, sem dúvida que a dica de “não passes dez minutos em cada um dos quadros no rés-do-chão (quadros de outros pintores do Séc. XIX) porque tens muito para ver” foi uma boa dica.
E Voilá, hora de regressar à Belgique!