Ainda nos regressos
A meio gás mas vou voltando.
4 de Julho de 2006, 9 meses depois da partida para a Noruega, é tempo de regressar.
Chegada a Portugal reparo em tudo aquilo que já tinha saudades. É a incompetência nos serviços públicos (nada se consegue resolver mas, como que por magia, um telefonema feito por alguém, já são capazes de tratar tudo nos dias que queremos), é o típico portuguesito que tem sempre de mandar a boca parola a pensar que vai deixar uma rapariga louca de paixão, é o típico condutor e aversão a deixar passar as pessoas na passadeira, enfim, tudo aquilo tipicamente portugês.
Depois de um regresso a Portugal, e de uma estadia em coimbra e uns saltos à Figueira (porque para saltos DA figueira ainda é cedo), é tempo de um segundo regresso, o regresso à MEGA vila de SENDIM.
Sendim, uma pacata vila localizada no nordeste transmontano, concelho de Miranda do Douro, onde a pessoa que escreve este texto foi criada (apesar de não nascida lá), é palco de grandes acontecimentos durante todo o ano mas principalmente na altura de verão.
Quem não se lembra do povo em revolta a querer bater no padre no domingo de Páscoa? Quem é que nunca ouviu falar do Festival Intercéltico de Sendim que tem vindo a acontecer todos os anos dede há 7 anos para cá ou da concetração Motard realizada na pacata vila? Quem nunca ouviu falar dos enchidos da mãe da Clara? (bom, disto talvez ninguém).
Pois bem, foi a essa vila que eu regressei para umas “feriazitas” um ano depois.
Começa logo com más notícias. O grande JOSÉ MALHOA tinha vindo fazer um espectáculo a Sendim 2 dias antes do meu regresso. Uma notícia que me partiu o coração. Eu que gostava tanto de assistir ao vivo a grandes temas como o da barraca que abana quando chega o fim de semana (como já se devem ter apercebido eu não sei o nome da música) e o da jovem que vai ter de rezar, depois de ajoelhar. A verdade é que não assisti. Só por isso aqui está ele:
4 de Julho de 2006, 9 meses depois da partida para a Noruega, é tempo de regressar.
Chegada a Portugal reparo em tudo aquilo que já tinha saudades. É a incompetência nos serviços públicos (nada se consegue resolver mas, como que por magia, um telefonema feito por alguém, já são capazes de tratar tudo nos dias que queremos), é o típico portuguesito que tem sempre de mandar a boca parola a pensar que vai deixar uma rapariga louca de paixão, é o típico condutor e aversão a deixar passar as pessoas na passadeira, enfim, tudo aquilo tipicamente portugês.
Depois de um regresso a Portugal, e de uma estadia em coimbra e uns saltos à Figueira (porque para saltos DA figueira ainda é cedo), é tempo de um segundo regresso, o regresso à MEGA vila de SENDIM.
Sendim, uma pacata vila localizada no nordeste transmontano, concelho de Miranda do Douro, onde a pessoa que escreve este texto foi criada (apesar de não nascida lá), é palco de grandes acontecimentos durante todo o ano mas principalmente na altura de verão.
Quem não se lembra do povo em revolta a querer bater no padre no domingo de Páscoa? Quem é que nunca ouviu falar do Festival Intercéltico de Sendim que tem vindo a acontecer todos os anos dede há 7 anos para cá ou da concetração Motard realizada na pacata vila? Quem nunca ouviu falar dos enchidos da mãe da Clara? (bom, disto talvez ninguém).
Pois bem, foi a essa vila que eu regressei para umas “feriazitas” um ano depois.
Começa logo com más notícias. O grande JOSÉ MALHOA tinha vindo fazer um espectáculo a Sendim 2 dias antes do meu regresso. Uma notícia que me partiu o coração. Eu que gostava tanto de assistir ao vivo a grandes temas como o da barraca que abana quando chega o fim de semana (como já se devem ter apercebido eu não sei o nome da música) e o da jovem que vai ter de rezar, depois de ajoelhar. A verdade é que não assisti. Só por isso aqui está ele: